Duas bandas reconhecidas pela personalidade, inovação e revolução no rock são as atrações deste domingo (16 de maio) do Som da Concha: Dimitri Pellz e Lutano. Os shows começam às 17h30 com entrada franca na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas.
O projeto Som da Concha é uma realização do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal e rádio 103,7 Uniderp FM. A revolução está no nome e na alma de Dimitri Pellz. Riffs elétricos, trejeitos de polca fronteiriça, o sexy-cool da new wave e a presença de palco destruidora de um Iggy Pop. Som e imagem que balançam entre a linha tênue do sedutor e subversivo. O primeiro álbum foi gravado em 2007 com a violência e a urgência de todas as revoluções que um dia atingem as ruas. Com raiva, rancor e desdém, o resultado é um misto de garagem e pista de dança. O segundo, já gravado, está prestes a ser lançado graças à aprovação no FUNDO DE INVESTIMENTOS Culturais (FIC) do governo do Estado. Integrada por Jean Albernaz (BATERIA), Maíra Espíndola (vocal), Heitor Chaves Teixeira (baixo), Luís “Charlie” Krawiec (guitarra) e André “Samambaia” Vilela (teclado), Dimitri Pellz se destaca pelo desempenho e presença de palco, qualidades que chamaram a atenção da revista Rolling Stone, que a colocou entre as novatas dignas de atenção e com sonoridade própria. Com uma formação nada clássica, dois vocalistas, Kleber Nogueira e Camilo Venâncio, Guilherme Zachet na BATERIA, Diego 'Imperial' no baixo e Eduardo Lopes na guitarra, a característica principal da banda Lutano sempre foi a atitude revolucionária em suas apresentações. A começar pelo seu repertório inteiramente autoral. A temática de suas músicas são as questões sociais. A Lutano já sonhava há 11 anos com um disco profissional. Oito anos depois de seu primeiro show em Jardim (considerado oficialmente pelo grupo como o início da carreira) finalmente pode concretizar o ideal. O show deste domingo marca o pré-lançamento do álbum, gravado com patrocínio do FUNDO DE INVESTIMENTOS Culturais (FIC). O novo álbum oferece gás para novos projetos, inclusive representar o rock de Mato Grosso do Sul em outras paragens. Mas com simplicidade, humildade, autenticidade e realismo, algumas das características que a banda Lutano já desenvolve no palco. Som da Concha O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000. Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031. A entrada para os shows é franca. |
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