O Som da Concha deste domingo (12) apresenta duas bandas que misturaram idéias e sons para criarem repertórios recheados de balanço: Curimba e Eae Jow se apresentam a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.
O projeto Som da Concha é uma realização do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), em parceria com a Universidade Anhanguera-Uniderp, Fundação Manoel de Barros (FMB), TV Pantanal, Uniderp FM e TV Brasil Pantanal.
O pop rock se mistura ao rap e ambos formam liga com o “samba de primeira” na receita autêntica do Curimba. Residentes do mesmo bairro de Campo Grande, Adrian e Renan Okumoto, Anédio Japão e Rodrigo Shimabukuro se uniram a Carlixo e André Stabile (Donha) na formação de um novo som.
Para o show, a banda Curimba aposta em presença de palco contagiante para apresentar seu repertório, que passeia pelos universos particulares do samba rock com letras bem trabalhadas e cativantes e um toque especial de improviso vindo do rap.
O cartão de visitas deste repertório inédito de canções autorais é o “Sambaloco”, que traz uma batida eletrônica provocante que mistura novidades. Tudo isso, segundo os músicos, “para movimentar as coisas e criar uma nova corrente”.
Criada em 2007, a banda Eae Jow (que abre o Som da Concha) se inspira na harmonia do pop reggae para compor suas próprias músicas. É formada por Cláudio Salles (vocal), Rodrigo Zanatto (baixo), Marlon Vital (BATERIA), Renato Braga (guitarra) e Juliana Souza (guitarra).
O álbum “Só na Brisa”, de nove faixas, já está gravado com composições inéditas. Cada uma delas traz um toque de reggae. “É o caso de “Sol e Chuva”, que também ganhou versão acústica ao vivo, ‘‘Como um Oceano” e “Olhar na Multidão”, todas presentes no show deste domingo.
A apresentação também contará com versões de músicas de Bob Marley, Natiruts, Armandinho, O Rappa, entre outros, mas sem perder as características e o som particular de Eae Jow.